segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Prevenção contra a Gripe A

 

A pandemia influenza H1N1 está preocupando a população. Dúvidas sobre a nova gripe persistem e Ministério da Saúde alerta para a importância da prevenção.

Os primeiros casos confirmados de gripe suína surgiram no México em março desse ano, depois chegou aos Estados Unidos e em pouco tempo espalhou-se para outras partes do mundo. As recomendações iniciais do Ministério da Saúde brasileiro foram para que os viajantes adiassem viagens ao exterior, pois a Organização Mundial de Saúde (OMS) já tinha declarado que a gripe suína era uma emergência de saúde pública internacional.

Na última semana os casos da nova gripe aumentaram e o vírus circula de modo sustentado, ou seja, está circulando em território nacional. Os brasileiros ainda se confundem com as informações de como fazer para se protegerem da gripe ou como distinguir a gripe comum da gripe suína.

De acordo com o Ministério da saúde os sintomas são os mesmos. Febre, garganta dolorida, dores musculares, tosse e fraqueza . Uma particularidade da nova gripe seria a diarréia e os vômitos intensos. Além de dificuldade respiratória acentuada. A forma de transmissão, do vírus da gripe comum e da gripe suína, também se assemelham. A diferença é que o influenza , segundo especialistas, tem maior capacidade de contagio.

O protocolo oficial de orientação sobre o vírus H1N1 é claro no que diz respeito a higiene como forma de diminuir riscos da doença. Procedimentos como: lavar as mãos, cobrir o nariz e a boca ao tossir, evitar aglomerações ou manter ambientes ventilados ajudam na prevenção.

Em caso da constatação de gripe (de um modo geral) a orientação é não se alarmar ou ir ao hospital. Deve-se tratar em casa os sintomas como febre e dor de cabeça, mas se houver persistência desses sintomas ou estiver em grupo de risco ( grávidas, doentes crônicos ou pacientes em tratamento) a recomendação é para procurar o médico, que dependendo do quadro clínico apresentado, pedirá a internação do paciente e tratá-lo com base nas medidas de biossegurança, ou seja, máscara e o isolamento, como recursos para evitar o surto de síndrome gripal.

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